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#2 2015 Reading Challenge

Há coisa de 1 semana terminei o 2º livro deste ano, completando assim mais uma das categorias do 2015 Reading Challenge:
Um thriller ou um livro policial

O escolhido foi como não podia deixar de ser:


Sinopse:

Em Fevereiro de 1972, Agatha Christie escreveu uma carta ao seu editor. Nessa missiva, incluída nesta edição especial, a Rainha do Crime elegeu os dez livros de sua autoria de que mais gostava. As Dez Figuras Negras foi considerado pela autora como um "desafio que lhe trouxe muita satisfação". Publicado na Grã-Bretanha, em 1939, e nos Estados Unidos, em 1940, seria também adaptado para teatro e cinema.

Dez desconhecidos que aparentemente nada têm em comum são atraídos pelo enigmático U. N. Owen a uma mansão situada numa ilha da costa de Devon. Durante o jantar, a voz do anfitrião invisível acusa cada um dos convidados de esconder um segredo. Nessa mesma noite um deles é assassinado. A tensão aumenta à medida que os sobreviventes se apercebem de que não só o assassino se encontra entre eles como se prepara para atacar uma e outra vez…

Opinião:

Antes de mais quero dizer que foi o primeiro livro que li desta autora (shame on me, eu sei) porque não sou grande fã deste genéro literária, no entanto, optei por ela porque me pareceu uma das mais afamadas dentro dele.
Em relação ao livro e ao seu enredo, achei que estava bem construído e aliciante, no entanto, não me prendeu completamente por um motivo muito simples, achei-o previsível, não me levem a mal, eu sei que muita gente diz que surpreende e que nos faz andar às voltas, mas a mim não me provocou essa sensação. Posso-vos dizer ( e tenho quem confirme, porque estive a lê-lo em leitura conjunta) que desde as primeiras páginas eu já sabia quem era o assassíno, não sabia o porquê, mas sabia quem e isso acabou por me deixar aborrecida à espera que as mortes sucedessem e o final chegasse, enfim, é o que dá jogar muitos jogos de hidden objects, acaba por ser díficil surpreenderem-nos, mas descansem, isto acontece com as séries que vejo com a minha família e amigos, é raro errar o assassíno, infelizmente.
Enganem-se se pensam que quero tirar o mérito à rainha do mistério, nada disso, achei a ideia dela brilhante, quer o poema quer todo o enredo, creio que quem gosta deste género de livros consegue entrar e saborear a história, eu infelizmente não consegui dar-lhe a merecida atenção.
Valeu pela experiência e para conhecer melhor esta senhora que além de ser extremamente engraçada tinha uma mente brilhante para quebra cabeças.


#1 2015 Reading Challenge

Lá pelas 5 da manhã do dia 1 de Janeiro de 2015 (vá invejem-me), consegui completar uma das metas do desafio literário:
 - Um livro que consegues terminar num dia

O escolhido para esta categoria foi nada mais nada menos que:

Sinopse: 
Da mesma autora das obras A Estalagem de Rose Habor e O Abrigo da Esperança, que foram publicadas pela Presença nas «Grandes Narrativas», um novo título daquela que já é considerada por muitos como a nova rainha da ficção romântica.

O Brilho das Estrelas é uma história sobre o encontro entre uma jornalista ambiciosa e um escritor demasiado solitário, ambientada no extremo Norte dos Estados Unidos e iluminada pelo esplendor dos céus do Ártico. Duas personagens implausíveis envolvidas em sentimentos demasiado intensos para se adequarem ao quadro de vida de cada um, narrada com frescura e leveza e que arrebata o leitor num mar de emoções até ao final do livro.

Porque o Natal é a época do amor e das segundas oportunidades, este é o romance de Natal perfeito de Debbie Macomber, autora bestseller internacional.

Opinião:

Em primeiro lugar quero dizer que estou bastante satisfeita por ter adquirido este livro, foi uma agradável surpresa e, apesar de ser um bocadinho cliché conquistou-me completamente.
As descrições do Alaska são tão bem estruturadas que podemos sentir a nossa pele a rasgar com aqueles ventos gélidos (hipérbole eu sei, mas soube tão bem) e o nosso coração a aquecer pouco a pouco a cada virar de página à medida que o romance se instala.
Carrie é um espiríto independente e determinado que procura afirmar-se no mundo do jornalismo, mas até então foi sempre barrada e confinada à página dos mexericos da sociedade, achei interessante a autora ter-lhe dado algum sentimento de ambição e alguma frieza para aceitar o trabalho que o chefe lhe deixou nas mãos.
Finn, bem o Finn é o típico homem das cavernas, completamente guterral mas estupidamente querido, enfim, fez-me querer ir ter com ele e apreciar aquela paisagem consigo e um belo de um chocolate quente.
Posso dizer-vos que devorei este livro num instantinho e mais, ri-me que nem perdida durante grande parte da leitura, são simplesmente deliciosos.
Há ainda de salientar que é uma história muito muito levezinha, a autora fez por isso, tive imensa pena que o final fosse condicionado pelo número de páginas, eu queria mais, aliás ainda quero mais, este livro deixou-me um sentimento de saudade e nostálgia que dificilmente será preenchido sem que o volte a ler mais tarde.
Se procuram uma história divertida, fofinha e arrebatadora dentro do que já estão mais que habituado de ler, força, aconselho vivamente e acreditem em mim, podem lê-lo em qualquer época do ano apesar da sua referência ao Natal e ao Dia de Ação de Graças. 

E como não podia deixar de ser, deixo a banda sonora que me acompanhou e mais me faz lembrar deste pequeno tesouro que li :)

Coldplay - Yellow